•         Autoguiada
  •         Moderada
  •         Grátis
  •         6 quilômetros de trilha ida e volta
  •         55 quilômetros sentido Brasília

O dia de visitar a Catarata dos Couros é, provavelmente, um dos mais esperados da viagem. Mas aí você se depara com a primeira queda de água, bem larga, forte e maravilhosa. Aliás, aos desavisados, fica a dúvida se já é a ‘mais especial’. Mas basta começar a caminhar em direção à próxima queda, pela água ou pela trilha, para compreender que Catarata dos Couros é sobre a grandeza de todas as suas quedas juntas e da força arrebatadora das águas que caem cada vez mais alto, chegando a até 100 metros.

Foto: Viagem & Turismo

Uma dica é caminhar até o ‘final’ — o que significa seguir em direção ao mirante ou, literalmente, saltar os oito metros do último poço (coragem!). Estando em um desses dois lugares, você conseguirá avistar outra queda de 40 metros de altura e depois outra ainda maior e assim por diante… a sensação é de que o infinito mora ali! 

DICAS PRÁTICAS

Para os velhos frequentadores da Chapada: atravessar os 20 quilômetros de estrada asfaltada (sentido Brasília) e mais 35 quilômetros de estrada de terra levava aproximadamente três horas, lembra? Contudo, por conta do Projeto do Parque Estadual da Catarata dos Couros, o trajeto de terra está asfaltado e agora ele pode ser feito em 40 minutos. A mudança também implicará em um custo para a visita dessa cachoeira, que até então é de graça. 

Quer dizer, até o momento, a entrada em Couros é de graça, a menos que você se depare com flanelinhas no estacionamento. E ao final do passeio, lá em cima do morro, uma surpresa boa. Depois da subida bem intensa, você irá passar por uma vendinha de coco, servindo um coco especialmente gelado por R$ 10. Sentar-se no banquinho de madeira, tomando um coco e contemplando tudo que você acabou de viver nessa outra dimensão, vale muito a pena.

{Saiba tudo sobre a Chapada dos Veadeiros no guia completo}