O Centro Pompidou, em Paris, um dos mais importantes museus de arte moderna e contemporânea do mundo, se prepara para uma grande transformação. A partir da noite de 10 de março de 2025, as salas da coleção permanente, localizadas nos pisos 4 e 5, serão fechadas ao público por um período de cinco anos.
O fechamento faz parte de um amplo projeto de renovação do edifício, que será totalmente fechado em setembro para obras de modernização. Enquanto isso, as coleções serão armazenadas em depósitos na França e no exterior, com algumas obras sendo exibidas temporariamente em espaços como o Grand Palais, em Paris, e nas filiais do Pompidou em Málaga, Xangai e, futuramente, Bruxelas.
Para marcar esse momento histórico, o Beaubourg organiza um evento especial intitulado “Musée en fête”, que acontece de 7 a 10 de março, com entrada gratuita. A programação inclui atividades especiais para celebrar a coleção antes do fechamento das salas do museu.
O piso 4 do Centro Pompidou, abriga a coleção contemporânea, com instalações monumentais, monografias de artistas e novas aquisições. Entre os destaques estão uma instalação de Mike Kelley (sala 22), uma obra do japonês Chiharu Shiota (sala 27) e criações do pintor e escultor armênio Ervand Kotchar. Já no piso 5 do Centro Pompidou, o público encontra a coleção moderna, que reúne obras de artistas de diferentes origens geográficas e culturais, de 1905 até as décadas de 1960 e 1970.
Além das filiais internacionais do Pompidou, parte da coleção será emprestada para museus nos Estados Unidos, Austrália, Japão e outros países europeus. Então não se preocupe, você ainda terá acesso ao acervo da organização!
Por fim, o fechamento das salas do Centro Pompidou de Paris marca uma nova fase para o icônico centro cultural, que reabrirá suas portas apenas em 2030, após a conclusão das reformas.
CONHEÇA PARIS
Paris é sempre uma boa ideia, já diria Audrey Hepburn. A cidade está em nosso imaginário como um lugar onde a delicadeza e a força se combinam; onde o ar carrega perfume, cheiro dos pães recém saídos do forno e romance. Tem sua arquitetura-referência, as molduras mais icônicas de todo Velho Continente, e criou um universo onde a arte é tão importante quanto a história. Ah, e ainda é dona de um dos sorrisos mais marcantes do nosso tempo: a Monalisa.
Na capital francesa, a sensação é de que se está sempre acompanhado de elementos importantes e de lugares especiais, vivendo algo único, mesmo dentro do metrô ou só flanando por aí. Por lá, cada caminho importa; afinal, em uma cidade tão icônica, estar, demorar-se e apreciar já é vivê-la… Aprenda com os franceses “A arte de viver” e simplesmente exista, mas em Paris, descobrindo que, às vezes, os clichês são realmente o que valem a pena.
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