Sobre o destino
Viajar para as Maldivas é viajar para um resort (são raros os viajantes que exploram a capital Malé ou mesmo as outras poucas ilhas habitadas). Por isso, nessa matéria compartilhamos sobre as estações das Maldivas, sobre como chegar às ilhas mas, especialmente, sobre onde ficar.

Soneva Fushi
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SAIBA TUDO SOBRE AS MALDIVAS: INFORMAÇÕES SOBRE O DESTINO, QUANDO IR, COMO CHEGAR E ONDE FICAR
Para os olhos brasileiros, é uma contradição a ideia de que no país tropical que detém uma das águas mais lindas do mundo as mulheres precisem frequentar as praias completamente cobertas.

As Maldivas, essa república islâmica sunita formada por quase 1200 ilhas divididas em 26 atóis (por isso as ilhas são todas coralinas), são o menor país do continente asiático e o país mais baixo do mundo, com uma altitude média de 1,5 metro acima do nível do mar; o pico mais alto de todo o país tem apenas cinco metros de altitude, imagina.
Por isso a preocupação do governo com a elevação do nível dos mares causada pelo aquecimento global, já que grande parte do país corre o risco de desaparecer nas próximas décadas.
Este paraíso que se manteve um segredo do turismo até os anos 1970, hoje possui quase 200 hotéis e resorts em ilhas privativas espalhados pelo arquipélago, acessíveis principalmente por caros traslados em hidroavião que chegam a custar mais do que a passagem ida e volta do Brasil para lá.
COMO É VIAJAR PARA AS MALDIVAS?
A dinâmica de uma viagem para as Maldivas é, para a maioria dos brasileiros, ficar isolado dentro de um de seus muitos resorts. Mas, nós da Travel, convidamos você a explorar além!
Conheça as ilhas habitadas, conhecer esse povo que vive do mar há milênios, e prove os sabores superlativos de uma cozinha multiétnica. Claro, sempre respeitando os códigos de conduta locais, que são os mesmos de qualquer país muçulmano: bebidas alcoólicas são proibidas (assim como a carne de porco), roupas de banho ocidentais só devem ser usadas em lugares muito específicos das praias públicas (as bikini beaches), e homens não tocam em mulheres de forma alguma, nem para cumprimentar, nem sua namorada ou esposa, publicamente.
Em outras palavras, respeite a cultura local, e o respeito que deve se estender a todos os funcionários dos hotéis onde você for se hospedar.
ONDE FICAM ÀS MALDIVAS?
As Maldivas são um país insular localizado no sul da Ásia, no meio do Oceano Índico.
O arquipélago é formado por cerca de 1.200 ilhas de origem coralina, distribuídas em 26 atóis naturais que se estendem por aproximadamente 870 quilômetros de norte a sul. Aliás, apesar do número elevado de ilhas, apenas cerca de 200 são habitadas, e muitas delas são exclusivas de resorts.
A capital do país é Malé, uma ilha densamente povoada que concentra o centro administrativo, comercial e cultural das Maldivas. Inclusive, é também onde fica o Aeroporto Internacional de Velana, principal porta de entrada para quem chega do exterior.
Por sua geografia única, o deslocamento entre as ilhas é feito geralmente por barcos rápidos (speedboats), hidroaviões ou voos domésticos curtos. A posição isolada no oceano e o clima tropical fazem das Maldivas um destino popular para viagens românticas, lua de mel e turismo de natureza.

COMO CHEGAR ÀS MALDIVAS?
Para chegar às Maldivas saindo do Brasil, é preciso fazer pelo menos uma conexão, já que não há voos diretos. O destino final é o Aeroporto Internacional de Velana (MLE), localizado na ilha de Hulhulé, ao lado da capital Malé.
ROTAS
Algumas rotas populares com boas conexões incluem:
São Paulo (GRU) → Doha (Qatar Airways) → Malé
São Paulo (GRU) → Dubai (Emirates) → Malé
São Paulo (GRU) → Addis Abeba (Ethiopian) → Malé
O tempo total de viagem pode variar entre 20 a 30 horas, dependendo do tempo de conexão e da companhia aérea.
Importante: a maioria dos viajantes, após pousar em Malé, segue para o seu hotel-destino, de barco ou hidroavião. E vai uma dica de ouro: faça questão de se sentar sempre na janela em qualquer voo doméstico, de partida ou de chegada para se deslumbrar com os cinquenta tons de azul das belíssimas águas maldivianas.

QUAIS COMPANHIAS PODEMOS VOAR
Como visto na matéria, para chegar às Maldivas, não existem voos diretos partido do Brasil. No entanto, é possível chegar a esse destino realizando conexões em diversas cidades da Europa, África e Oriente Médio partindo do Brasil. Assim, podemos voar com milhas para Malé via Europa pela Air France (com conexão em Paris) em conjunto com a Etihad (Abu Dhabi) ou Virgin Atlantic (Londres), British (com conexão em Londres), Lufthansa (Frankfurt) em conjunto com a Austrian (Viena), e KLM (Amsterdã) em conjunto com a Etihad (Abu Dhabi) ou Virgin Atlantic (Londres). Da África, é possível fazer conexão em Adis Abeba com a Ethiopian e em Cidade do Cabo e Joanesburgo com a South African.
Do Oriente Médio, a maioria das companhias possuem voos para as Maldivas. No entanto, o caminho até as cidades de seus hubs possuirão valores em milhas, via de regra, mais elevados do que indo via África ou Europa. Através dessa rota, é possível conectar via Dubai, em voos com a Emirates ou via Doha, com a Qatar Airways, a qual, especificamente para esse destino, apresenta bons valores para emissão.
Quanto aos programas nacionais, também é possível utilizar o LATAM Pass para voar com pontos para as Maldivas, aproveitando alguma conexão na Europa ou mesmo no Oriente Médio com sua parceira Qatar Airways. No entanto, dado o caráter dinâmico das tarifas do programa, encontrar passagens para este destino em valores promocionais é exceção. Embora emissões em caráter de oportunidade sejam possíveis, a imprevisibilidade do programa quanto às tarifas para a rota fazem com que seu planejamento seja melhor otimizado utilizando outros meios.
Como comentamos anteriormente, para conhecer todas as rotas, recomendamos acessar a ferramenta FlightConnections. Aqui no PP, temos um guia completo sobre o assunto e você pode consultá-lo clicando aqui.
QUANDO IR ÀS MALDIVAS?
As Maldivas têm clima tropical, quente e úmido o ano inteiro, com temperaturas que variam entre 25 °C e 32 °C. O que muda de verdade ao longo do ano é o regime de chuvas, influenciado pelas monções do Oceano Índico.
O ano é dividido em duas estações principais:
ESTAÇÃO SECA – DEZEMBRO A ABRIL
Influência da monção nordeste (Iruvai)
Esse é o período mais popular entre os viajantes. Isto é, o céu costuma estar limpo, as chuvas são raras e as águas ficam ainda mais cristalinas — o que favorece mergulhos, snorkeling e passeios de barco. É quando o arquipélago está no auge da sua beleza natural.
Temperatura média: 28–31 °C
Clima: ensolarado, pouca umidade, mar calmo
Visibilidade submarina: excelente, ideal para mergulho com cilindro
Alta temporada: preços de hospedagem e passagens sobem, especialmente entre Natal e Ano Novo e durante as férias europeias (dezembro a março)
Melhores meses para ir: fevereiro e março — clima seco, menos vento e mar bem calmo
Indicado para: lua de mel, turismo de luxo, viagens com foco em praia, mergulho, fotografia e tranquilidade.
ESTAÇÃO ÚMIDA – MAIO A NOVEMBRO
Influência da monção sudoeste (Hulhangu)
Durante essa estação, há maior probabilidade de chuvas e ventos, principalmente no meio do ano. As chuvas costumam vir em pancadas rápidas e concentradas, seguidas de sol. Inclusive, o mar pode ficar mais agitado, o que afeta passeios de barco e pode comprometer a visibilidade para mergulhos.
Temperatura média: 27–30 °C
Clima: mais instável, com alternância entre sol e chuva
Visibilidade submarina: menor em algumas áreas
Baixa temporada: preços mais baixos, promoções em resorts e menos turistas
Meses mais chuvosos: junho e julho, especialmente em atóis do sul
Meses mais equilibrados: maio, setembro e outubro, com boas chances de sol intercalado com chuva
Indicado para: quem busca preços mais acessíveis, resorts com promoções e não se importa com um pouco de instabilidade no clima.
ONDE FICAR NAS MALDIVAS?
O que fazer, onde comer e onde ficar fazem parte da mesma narrativa, criada pelo seu hotel-destino. Esse é o grande fato de quem viaja as Maldivas: o seu resort é que define a sua experiência. Quer dizer, pouquíssimas pessoas se hospedam em Malé, a capital, e ficam sujeitas ao que o resort escolhido oferecer. Mas já adiantamos que existem hotéis que são verdadeiros paraísos.
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Ecoboo Maldives
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Ecoboo Maldives
Em outras palavras, como o turquesa das águas — e toda a biodiversidade marinha — está presente em todas as ilhas e atóis do arquipélago, a vivência da sua viagem será definida, principalmente, pela experiência que seu hotel oferecer. Os passeios serão aqueles que o hotel oferecer e a opção de “jantar fora” não existe.
Por isso, a escolha do hotel é a decisão mais importante. Inclusive, é até interessante dividir a estadia entre dois hotéis — e por que não entre duas acomodações diferentes no mesmo hotel (em uma viagem de 8 ou 10 dias) de forma que você tenha duas experiências diferentes.
Portanto, a nossa seleção de hotéis, garante que você vai poder viver o melhor dessa viagem de acordo com o seu estilo. A viagem é em família? Em casal? Focada em aventura? Gastronomia? Mais econômica? Temos uma recomendação para cada um a seguir, além de uma matéria que te ajuda a escolher o seu hotel ideal.
António Marques, de 67 anos, realizou o sonho de muitos ao escolher um destino paradisíaco para viver sua reforma: as deslumbrantes Maldivas.
O hotel, construído principalmente com bambu, reflete a crença de António na sustentabilidade, objetivo que guiou sua carreira. “Quero mostrar que as Maldivas não precisam ser tão caras. Quem fica nos resorts de luxo não tem acesso às experiências autênticas que eu tive”, explica António, que pretende atrair mais portugueses para a ilha.
O Ecoboo Maldives oferece quartos e suítes com terraços privados e vistas para a praia e o oceano. O hotel também conta como restaurante Acqua Beach, O Bamboo Bistrô e o Sol Terrace. Atividades como visitas a ilhas desertas, observação de golfinhos e snorkeling estão incluídas na estadia, que varia entre € 150 e € 200 por pessoa por noite.
Veja matéria completa.
SIX SENSES LAAMU
Nem só para Lua de Mel se vai às Maldivas!
As águas mornas e cristalinas, e o mar raso, tranquilo e repleto de vida marinha, além da excelente estrutura de alguns hotéis para crianças — hotéis esses completamente isolados do mundo externo, ocupando a maioria das vezes a ilha toda —, fazem das Maldivas uma excelente e segura opção de viagem com os pequenos aventureiros!
Entre as melhores opções kids-friendly está o hotel Six Senses Laamu, com ondas para todos os níveis, além de muitas outras experiências para se conectar à natureza.
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Sim Senses Laamu
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Six Senses Laamu
THE NAUTILUS
Exclusividade desde o começo. Não importa a categoria da acomodação, todos os hóspedes do Nautilus, chegando ao aeroporto internacional de Velana, são recebidos na saída do avião e levados em carro exclusivo para um lounge, onde um encarregado irá cuidar de toda a burocracia referente à imigração, bagagem e alfândega (você ainda pode solicitar o mesmo serviço na volta por um custo adicional).
De lá, você será encaminhado para o hidroavião do hotel, pintado inteiro na cor lavanda, com destino à “sua casa”; um trajeto que levará 35 minutos.
Além do avião e dois belos iates próprios à disposição dos hóspedes para passeios (e por que não dormir em alto mar?), o Nautilus é o único hotel Relais & Châteaux das Maldivas, associação francesa de hoteleiros independentes que dão atenção especial à gastronomia — sem falar que o dono é um nativo maldiviano preocupado em trazer as influências do país para a cozinha.
Por isso, espere um nível máximo de personalização em toda a hospedagem, não só nas refeições, que podem ser feitas a qualquer hora e em qualquer lugar do hotel (um chef ainda pode te acompanhar para preparar os pratos na sua frente) e serão customizadas a partir dos seus gostos e necessidades nutricionais, ao tempero das mais diversas fusões culinárias.
Para dar uma idéia de exclusividade, são apenas 26 acomodações — 11 delas bangalôs sobre as águas — que vão de 282 a 922 metros quadrados, com um a três quartos, todas com serviço de mordomo e piscina de borda infinita privativa em um belíssimo projeto de arquitetura, interiores e paisagismo.
Não só a estrutura do hotel impressiona, porque o Nautilus não fica atrás nas atividades que oferece aos hóspedes de todas as idades. Além de todas as práticas aquáticas com direito a caiaques transparentes e seabobs, academia 24 horas, aulas diárias de yoga e meditação, existe uma preocupação genuína do hotel em trazer a cultura das Maldivas para a estadia, seja através da visita a uma comunidade local, uma aula divertida de dhivehi, o idioma maldiviano, ou ainda uma aula de boduberu, nome de um instrumento de percussão e de uma das muitas danças típicas do arquipélago. E crianças e adolescentes, além de toda a estrutura exclusiva e serviço de babá à disposição, podem participar de atividades culturais pensadas para eles.
INFORMAÇÕES PRÁTICAS
A diária custa a partir de US$ 2.800 e inclui o serviço VIP na chegada ao aeroporto; o café da manhã que, como mencionei acima, pode ser tomado a qualquer hora do dia ou da noite; e ainda, entre outras regalias, quatro peças de roupa por dia na lavanderia. Ou seja, além de poder ficar descalço durante toda a sua estadia, nem precisa levar muita roupa. Crianças de até 12 anos não pagam extra pela estadia nem pelas refeições. Para o transfer de hidroavião de Malé para o hotel, calcule US$ 1.675 por pessoa, para o bilhete de ida e de volta. Para as refeições avulsas calcule entre US$ 100 e US$ 160 por pessoa, por refeição, e US$ 300 para uma garrafa de vinho.
No quesito sustentabilidade, o Nautilus só usa produtos de limpeza e lavanderia livres de químicos tóxicos para o meio ambiente, só serve ingredientes provindos de pequenos agricultores maldivianos e peixes pescados de forma artesanal (nada de rede aqui). Aliás, por estar a apenas 12 quilômetros da ilha do Nautilus, os hóspedes podem fazer seu teste PCR com o médico no próprio hotel e receber o resultado em 24 horas, o que ajuda bastante os viajantes brasileiros na volta, já que o Brasil exige o resultado negativo de teste PCR antes de o viajante embarcar para o país.
MILAIDHOO
Do mesmo dono, a menos de três quilômetros, e tão boutique e sofisticado quanto o Nautilus, o Milaidhoo é um pouco maior, com 50 villas, sendo 30 delas sobre as águas. Seu grande diferencial — além do fato de que aceita só crianças acima dos nove anos de idade — está na incorporação da cultura local na experiência do hóspede.
Você vai encontrar não só uma praça com balanços típicos, como as presentes em muitos dos vilarejos espalhados pelo arquipélago, como o único restaurante gourmet dedicado exclusivamente à culinária maldiviana do mundo. Construído no formato de três barcos sobre o mar, o restaurante de fine dining do hotel leva o nome dessa que é uma das embarcações típicas do país, o Ba’theli. O Milaidhoo também convida os hóspedes a visitarem as ilhas vizinhas habitadas, são presenteados com sarong maldiviano quando chegam ao hotel e ainda podem fazer aulas de culinária para reproduzir receitas locais.
INFORMAÇÕES PRÁTICAS
As villas sobre as águas são a categoria de entrada, com espaçosos 245 metros quadrados e diárias a partir de US$ 2.500, com o café da manhã incluso. O hotel tem outras três categorias: as villas na praia, com 290 metros quadrados (a partir de US$ 2.900 a diária), a residence sobre as águas, com 475 metros quadrados e, por fim, a residence na praia, com 490 metros quadrados. Todas as acomodações têm piscina de borda infinita privativa e você tem a possibilidade ainda de fechar um pacote extra de meia pensão, para incluir o café da manhã e o jantar durante a estadia. Calcule de US$ 80 a US$ 100 por pessoa, por refeição avulsa.
Assim como o Nautilus, o Milaidhoo está a 35 minutos de hidroavião de Malé, mas você pode também pegar um voo comercial de Malé para Dharavandoo e, de lá, pegar uma lancha para o Milaidhoo, em um trajeto que vai levar 15 minutos. Importante sempre é avisar o hotel com antecedência sobre os voos e os horários da sua chegada.
ANANTARA
Três hotéis vizinhos (cada um em uma ilha), com propostas diferentes e que se complementam. Esse é o conceito que a rede tailandesa de hotéis Anantara oferece nas Maldivas. O Anantara Veli é um dos únicos hotéis exclusivos para adultos do arquipélago e está conectado com o mais exclusivo (logo, mais caro) Anantara Naladhu. Mas como seu irmão Anantara Dhigu, esse para as famílias, está a uma travessia de barco de cinco minutos, o Veli pode receber crianças apenas para jantar. Já os hóspedes do Veli têm livre acesso a toda a estrutura do Dhigu, aumentando as possibilidades de experiências durante a estadia.
Outro ponto a observar é que esses três Anantara estão a apenas 30 quilômetros de Malé, a capital do país por onde você vai chegar. Ou seja, então não será necessário pagar o caro transfer em hidroavião entre o hotel e o aeroporto internacional que você precisa pegar para chegar a hotéis em atóis mais distantes. O traslado ida e volta em barco custa US$ 270 por adulto e US$ 135 por criança.
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ANANTARA VELI E O NALADHU SÓ PARA ADULTOS E O DHIGU PARA FAMÍLIAS
Como o Anantara Veli só aceita adultos, todas as acomodações do hotel são bangalôs sobre as águas e abrigam até duas pessoas. Já o Anantara Dhigu oferece nove tipos de acomodação entre bangalôs em terra e sobre a água, que variam em tamanho, localização (acesso à praia, vista para o mar etc.) e capacidade para até quatro adultos e duas crianças. Por sua vez, no Anantara Naladhu são apenas 20 beach villas, todas com piscina privativa, e você ainda pode fechar a ilha toda para você e sua família.
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Anantara Veli
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Anantara Veli
Além da comida em si, com um restaurante onde os pratos vêm em chamas — com o apropriado nome “Fire” — e o Baan Hura, dedicado à gastronomia tailandesa e que fica na ponte que liga o Veli ao Naladhu, o formato dos jantares pode variar. No Spice Spoons, você vai comer os pratos que você mesmo fez após aprender a recriar suas receitas favoritas do hotel. No Dining by Design, a experiência é um jantar para duas pessoas na areia tendo o céu estrelado como teto.
Entre as atividades, os destaques são a possibilidade de pernoitar em alto mar, e fazer parasailing, essa atividade que consiste em ser rebocado por um barco usando uma espécie de paraquedas que, quando cheio de ar, te faz voar sobre a paisagem paradisíaca.
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DICAS PARA APROVEITAR AO MÁXIMO AS MALDIVAS
Veja as melhores dicas:
Quase todos os resorts funcionam no esquema all inclusive — mas confira o que está incluído (alguns cobram à parte por bebidas alcoólicas ou passeios).
Há resorts só para adultos e outros voltados para famílias. Escolha de acordo com o clima que você procura.
A chegada aos hotéis pode ser por hidroavião, lancha rápida ou voo doméstico + barco. O tipo de traslado depende da ilha escolhida.
No voo internacional, sente do lado esquerdo (indo do Brasil) para ver os atóis surgindo no mar durante a aproximação de Malé.
Se for pegar hidroavião, o serviço só funciona durante o dia. Chegando à noite, você vai precisar dormir em Malé ou pegar um hotel com traslado de lancha.
Malé não tem muitos atrativos. Se quiser economizar, dá para dormir uma noite por lá e depois seguir para um hotel em ilha local ou resort.
Nas ilhas locais (como Maafushi ou Fulidhoo), o turismo é mais barato, mas não é permitido consumir álcool.
Os resorts têm permissão para servir bebida alcoólica, mas os preços costumam ser altos fora do all inclusive.
A voltagem é 230V e a tomada costuma ser do tipo britânico (três pinos retangulares). Leve adaptador.
Vista-se com respeito nas ilhas locais — nada de biquíni fora da área de praia turística. Nos resorts, tá liberado.
Snorkel e máscara valem ouro: muitos hotéis têm recifes acessíveis direto da praia.
A melhor época para visitar vai de dezembro a abril (alta temporada e menos chuva), mas os meses seguintes são mais baratos.
Os traslados costumam ser pagos à parte e podem custar mais de R$ 1.000 por pessoa — confirme antes de fechar.
Gorjetas não são obrigatórias, mas são bem-vindas. Muitos hotéis incluem 10% de taxa de serviço.

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES SOBRE AS MALDIVAS
Veja a seguir as 5 principais perguntas sobre viajar para as Maldivas.
1.Qual é a melhor maneira de chegar as Maldivas?
Não há voos diretos do Brasil para as Maldivas. A forma mais comum é voar com companhias do Oriente Médio (como Qatar Airways, Emirates ou Turkish) até o Aeroporto Internacional de Malé, a capital. A viagem costuma durar cerca de 24 a 30 horas com uma ou duas escalas.
Depois da chegada em Malé, você precisa pegar um segundo transporte até o hotel — que pode ser uma lancha rápida, um hidroavião ou um voo doméstico, dependendo da distância da ilha escolhida. Esse traslado é pago à parte e costuma ser organizado pelo próprio hotel.
2.Quais são os principais pontos turísticos das Maldivas?
As Maldivas não são um destino de pontos turísticos clássicos, mas sim de experiências. As atrações principais são as praias, os recifes de coral, os passeios de snorkel e mergulho, além dos próprios resorts, que oferecem desde spas até restaurantes submersos.
Se quiser um pouco mais de cultura, é possível visitar Malé e conhecer o mercado de peixes, a Mesquita do Século XVII e o Museu Nacional. Para quem busca um turismo mais local e econômico, as ilhas habitadas como Maafushi e Thoddoo oferecem contato com a cultura maldiva e excursões mais acessívei
3. Quantos dias devo ficar nas Maldivas?
O ideal são entre 5 a 7 dias. Menos que isso pode ser corrido, já que o deslocamento até os hotéis toma tempo, especialmente se houver hidroavião envolvido. Com esse tempo, dá para descansar, fazer snorkel, curtir a estrutura do hotel e, se quiser, visitar uma ilha local.
4. Qual é a melhor região para me hospedar nas Maldivas?
Não há uma “região melhor”, mas sim estilos diferentes de viagem. Se o foco for economia, dá para ficar em ilhas habitadas como Maafushi, Dhigurah ou Thoddoo. Se quiser luxo e exclusividade, os resorts em ilhas privativas, como os do atol Baa (reserva da biosfera da Unesco), são um sonho — mas os preços acompanham.
5. Qual é o mês mais quente e o mais frio nas Maldivas?
As Maldivas têm clima quente o ano inteiro, com temperaturas entre 27 °C e 32 °C. O mês mais quente costuma ser abril, pouco antes do início da estação de chuvas. Já o mais “frio” é dezembro ou janeiro, com mínimas em torno de 25 °C — mas mesmo assim continua calor.
A principal diferença entre os meses está na chuva, não na temperatura. De maio a outubro é a época úmida, com mais chances de dias nublados. Já de novembro a abril é a estação seca, com dias ensolarados e mar mais calmo — ideal para atividades aquáticas.