A Pastenina, conhecida como “The Capistel Place”, é uma pastelaria em Curitiba que vem conquistando moradores e turistas ao criar o exclusivo “capistel” — um pastel em formato de capivara, homenagem ao simpático animal que é mascote da cidade. Essa inovação tornou o local um ponto turístico gastronômico imperdível.

Pastenina

(Foto: Divulgação)

Para quem busca variedade, a Pastenina oferece mais de 20 opções de recheios, unindo sabores tradicionais e combinações inusitadas. Entre os destaques estão o pastel de cupim com pinhão, carne seca com panacota e fricassé de frango. Além disso, o cardápio conta com opções vegetarianas, garantindo que todos os visitantes possam aproveitar.

Mas a experiência na Pastenina vai além dos pastéis. O menu inclui ainda macarrão no pote e açaí, ampliando as possibilidades para quem visita a casa. Assim, o espaço se firma como uma opção versátil para refeições rápidas e saborosas em Curitiba.

Pastenina

(Foto: Gazeta do Povo)

O ambiente da Pastenina também merece destaque. Pensando no conforto e na experiência do público, a pastelaria investiu em uma decoração acolhedora e “instagramável”, cheia de referências à capivara, o animal que inspirou o famoso capistel. Isso faz do local um ponto de encontro ideal para famílias, grupos de amigos e influenciadores digitais que querem registrar momentos únicos.

Além da qualidade e do ambiente, o custo-benefício é outro atrativo. Os pastéis tradicionais custam a partir de R$ 15, enquanto os capistéis saem a partir de R$ 20, preços acessíveis para quem quer experimentar essa delícia típica de Curitiba.

  • Horários: Aberto de segunda a sábado, das 10h às 21h.
  • Preços: Entre R$ 15-22.

Seja para quem busca uma refeição rápida, uma experiência gastronômica diferente ou apenas um lugar para curtir com amigos, a Pastenina é parada obrigatória em Curitiba. Não deixe de provar o capistel e conhecer de perto essa homenagem saborosa à cidade.

CONHEÇA CURITIBA

Curitiba, capital do Paraná, é aquela cidade que parece ter feito um curso avançado em planejamento urbano — e passado com louvor. Organizada, cheia de verde e com um jeitão discreto que esconde muito mais do que aparenta, a cidade surpreende quem chega esperando apenas dias cinzentos e moradores calados. Spoiler: nem todo curitibano é fechado e nem todo dia é nublado (mas leve um casaco, só por precaução).

Enquanto outras cidades ainda estão tentando resolver o trânsito ou plantar meia dúzia de árvores, Curitiba já tem ônibus biarticulado, parque em cada esquina e banco de madeira voltado estrategicamente para o sol. Além disso, é possível atravessar boa parte da cidade de ônibus — ou de bicicleta, se você estiver em dia com o cardio. Mas não se engane: Curitiba também tem seu charme histórico. O Largo da Ordem, por exemplo, reúne casarões coloniais, bares alternativos e uma feira aos domingos que vende de tudo, de arte indígena a imãs de geladeira com pinheiros desenhados à mão. Uma verdadeira salada de referências, que funciona surpreendentemente bem.

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