Em 2026, o Rio de Janeiro será palco de uma novidade incrível para os amantes do surfe: as primeiras unidades do Brasil Surfe Clube (BSC), com piscinas de ondas projetadas para serem as maiores do Hemisfério Sul. Localizadas em Búzios e Mangaratiba, as estruturas prometem revolucionar a prática do esporte no país, com tecnologia de ponta e uma infraestrutura completa para surfistas de todos os níveis.
UMA NOVA EXPERIÊNCIA PARA OS SURFISTAS
O Brasil Surfe Clube não será apenas um espaço para prática de surfe, mas sim um clube exclusivo que une esporte, lazer e serviços premium. Com uma área total de 14 mil metros quadrados, sendo 10.100 metros quadrados de superfície de água, as piscinas terão zonas específicas para iniciantes e surfistas experientes, além de aulas para quem quer aprender ou aperfeiçoar sua técnica.
Além das piscinas de ondas, o clube oferecerá diversas comodidades, como quadras esportivas, academia, spa, coworking, pista de skate, galeria de arte e, dependendo da unidade, até mesmo um hotel. Para frequentar o espaço, será necessário adquirir um título de sócio, com custo inicial de R$ 250 mil e mensalidade de R$ 500 no primeiro ano. Não-sócios poderão acessar o clube apenas como convidados de membros, mediante pagamento de uma taxa de entrada.
UNIDADES DE BÚZIOS E MANGARATIBA
As primeiras unidades, localizadas em Búzios e Mangaratiba, terão características semelhantes, mas o projeto de Búzios se destaca pela construção de 25 bangalôs de luxo em um terreno de aproximadamente 140 mil metros quadrados, com investimento estimado em R$ 190 milhões. Já o BSC Costa Verde, em Mangaratiba, também promete atrair surfistas e turistas com uma infraestrutura completa.
Com esse projeto, o Brasil Surfe Clube não só criará ondas artificiais perfeitas, mas também oferecerá uma experiência exclusiva para os amantes do surfe e do estilo de vida associado ao esporte.