Localizada no Paraná, a cidade de pedra no Brasil tem atraído cada vez mais turistas em busca de natureza, história e aventura. O Parque de Vila Velha, em Ponta Grossa, combina formações rochosas impressionantes, trilhas bem sinalizadas e diversas atividades ao ar livre. Por isso, o destino se firmou como um dos principais polos de ecoturismo no Sul do país.

PARQUE DE VILA VELHA E SUAS FORMAÇÕES DE PEDRA

No Paraná, o Parque Estadual de Vila Velha impressiona com formações rochosas que começaram a se moldar há mais de 300 milhões de anos. Localizado em Ponta Grossa, o parque reúne natureza, história e aventura em um único destino. A formação conhecida como Taça é a mais famosa, mas há várias outras que se destacam por seus contornos curiosos.

Além disso, o parque abriga as chamadas furnas — cavidades com até 100 metros de profundidade — e trilhas que variam de leves a moderadas. Por isso, tornou-se uma parada obrigatória para quem busca ecoturismo no Sul do Brasil.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES CIDADE DE PEDRA NO BRASIL

  • Localização: Ponta Grossa (PR)

  • Funcionamento: quarta a segunda-feira, das 9h às 15h (permanência até 17h)

  • Ingressos:

    • Inteira: R$ 138

    • Meia-entrada: R$ 69

    • Moradores de Ponta Grossa: R$ 60

    • Crianças até 5 anos: gratuito

  • Atividades extras (pagamento à parte):

    • Arvorismo: R$ 60

    • Tirolesa: R$ 90

    • Balão estacionário: R$ 80

    • Caminhada noturna: R$ 120

    • Cicloturismo: R$ 60

  • Combos:

    • Ingresso + Tirolesa: R$ 139

    • Ingresso + Arvorismo: R$ 109

    • Ingresso + Combo Aventura: R$ 169

  • Estacionamento (diárias):
    • Veículos de passeio e motocicletas: R$ 38,00
    • Vans e microônibus: R$ 48,00
    • Ônibus: R$ 68,00

CONHEÇA CURITIBA

Curitiba, capital do Paraná, é aquela cidade que parece ter feito um curso avançado em planejamento urbano — e passado com louvor. Organizada, cheia de verde e com um jeitão discreto que esconde muito mais do que aparenta, a cidade surpreende quem chega esperando apenas dias cinzentos e moradores calados. Spoiler: nem todo curitibano é fechado e nem todo dia é nublado (mas leve um casaco, só por precaução).

Enquanto outras cidades ainda estão tentando resolver o trânsito ou plantar meia dúzia de árvores, Curitiba já tem ônibus biarticulado, parque em cada esquina e banco de madeira voltado estrategicamente para o sol. Além disso, é possível atravessar boa parte da cidade de ônibus — ou de bicicleta, se você estiver em dia com o cardio. Mas não se engane: Curitiba também tem seu charme histórico. O Largo da Ordem, por exemplo, reúne casarões coloniais, bares alternativos e uma feira aos domingos que vende de tudo, de arte indígena a imãs de geladeira com pinheiros desenhados à mão. Uma verdadeira salada de referências, que funciona surpreendentemente bem.

Para continuar lendo sobre Curitiba, acesse o conteúdo completo na Travel.