El Chaltén

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Vai para El Chaltén? Veja como transformar sua viagem à Patagônia em uma experiência incrível do início ao fim.

Por: Gabriella Pawlowski

Vai viajar para El Chaltén, mas ainda está perdido no planejamento? Fique tranquilo! A equipe da Travel preparou um miniguia completo para garantir que você viva uma experiência cinco estrelas nesse cantinho imperdível da Patagônia Argentina. Aqui você vai encontrar dicas práticas sobre como chegar, o que fazer, onde comer, onde se hospedar e qual a melhor época para visitar. ¡Dale, empezamos! 

El Chalten

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MINIGUIA DE EL CHALTÉN NA ARGENTINA: TODAS AS INFORMAÇÕES PARA PLANEJAR SUA VIAGEM!

Vai viajar para El Chaltén, mas ainda está com dúvidas sobre o que fazer, onde ficar e como chegar? Este guia prático reúne tudo o que você precisa saber para explorar um dos destinos mais incríveis da Patagônia Argentina.

Localizada em meio a montanhas imponentes e trilhas cênicas, a vila é considerada a capital do trekking na Argentina — e com razão. Com paisagens de tirar o fôlego e uma atmosfera acolhedora, El Chaltén é o tipo de lugar que conquista logo nos primeiros minutos.

Neste artigo, você confere informações essenciais para organizar sua viagem, incluindo dicas sobre melhor época para visitar, roteiros prontos, opções de hospedagem, restaurantes recomendados e custos médios da viagem.

Prepare as botas de trilha e o casaco corta-vento: a aventura começa agora.

ONDE FICA EL CHALTÉN?

Para começar, El Chaltén está localizado na província de Santa Cruz, no extremo sul da Patagônia Argentina. A vila faz parte do Parque Nacional Los Glaciares, uma área protegida e Patrimônio Mundial da UNESCO.

El Chaltén

(Foto: Swoop Patagonia)

Vale a pena destacar que, a cidade fica a cerca de 215 km de El Calafate, principal porta de entrada para quem viaja à região, com acesso por estrada asfaltada (cerca de 3 horas de carro ou ônibus).

Inclusive, não deixe de conferir também nosso miniguia completo compilado pela Camila Reis, uma das editoras da Travel, para El Calafate. Tudo o que você precisa saber estará lá. Basta clicar no link! 

Aliás, vale a pena destacar que El Chaltén está próxima de montanhas icônicas como o Cerro Fitz Roy e o Cerro Torre, além de lagos cristalinos, bosques nativos e glaciares. Apesar de pequena e com estrutura simples e rústica, é conhecida como a capital nacional dos aventureiros na Argentina e atrai viajantes do mundo todo em busca de natureza preservada e ar puro.

COMO CHEGAR EM EL CHALTÉN

Boa notícia para quem sonha explorar a capital argentina do trekking: chegar até lá é mais simples do que parece. A viagem começa com um voo até El Calafate (FTE), cidade-base para quem visita a Patagônia Austral.

El Chaltén

Aeroporto de Ezeiza (Foto: Secret of Buenos Aires)

Vale a pena ressaltar que, não existem voos diretos do Brasil para El Calafate. O mais comum é fazer uma conexão em Buenos Aires, desembarcando no Aeroporto de Ezeiza (EZE) ou no Aeroparque (AEP), e seguir em um segundo voo até o destino.

DO BRASIL ATÉ BUENOS AIRES

Para facilitar a sua viagem, nós, da Travel, preparamos uma matéria completa sobre “Como chegar a Buenos Aires”. Nela, você encontra as melhores rotas, as companhias que oferecem voos diários e diretos, estimativas de valores e dicas para tornar todo o percurso mais prático. Basta clicar neste link!

DE BUENOS AIRES PARA EL CALAFATE

A maneira mais rápida e prática é seguir de avião.

O Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE) recebe voos diários partindo de Buenos Aires, Bariloche, Ushuaia, Trelew e Cordoba, especialmente durante a alta temporada. As principais companhias que operam o trecho são Aerolíneas Argentinas, JetSMART e Flybondi.

El Chaltén

(Foto: Lex Legal)

Atualmente, os preços de passagens aéreas de Buenos Aires a El Calafate variam conforme a época e a antecedência da compra. É possível encontrar voos só de ida a partir de aproximadamente R$ 190, e passagens de ida e volta entre R$ 500 e R$ 900.

Para quem sai da capital argentina, há voos diretos a partir dos dois aeroportos da capital: Ezeiza (EZE) e Aeroparque (AEP). O trajeto leva em média 3h15.

Já do Aeroporto de El Calafate ao centro da cidade são cerca de 20 km — percurso que pode ser feito em menos de 30 minutos de carro ou transfer.

Outra alternativa é viajar a partir de Santiago, no Chile, com a Sky Airline. A rota, sazonal, funciona apenas na alta temporada, às segundas e sextas-feiras, com voo direto de cerca de três horas. É uma opção interessante para quem combina o sul da Patagônia chilena com o lado argentino, ou para brasileiros que encontram boas tarifas com conexão via Santiago.

A propósito, não deixe de conferir o nosso guia completo de Santiago. Lá você encontra dicas imperdíveis, roteiros e informações práticas para aproveitar ao máximo a capital chilena. Basta clicar neste link!

DE EL CALAFATE A EL CHALTÉN

Após chegar a El Calafate, a viagem segue por via terrestre até El Chaltén, que está a aproximadamente 220 km de distância. O trajeto dura cerca de três horas e pode ser feito de três maneiras principais:

El Chaltén

  • Ônibus – Empresas como Chaltén Travel e Caltur operam saídas diárias, com horários variados ao longo do dia. As passagens custam a partir de R$ 90 por trecho e incluem transporte confortável com vista panorâmica durante todo o percurso.

  • Carro alugado – Ideal para quem quer flexibilidade para parar em mirantes e pontos fotográficos ao longo da lendária Ruta 40. A estrada é asfaltada e bem sinalizada, mas recomenda-se abastecer antes de sair, pois não há postos no caminho.

  • Transfers privados – Opção prática para quem busca mais comodidade, especialmente em grupos ou com muito equipamento de trekking. Os preços variam conforme a temporada, mas costumam começar em torno de R$ 700 por veículo.

Independentemente da escolha, a estrada entre El Calafate e El Chaltén é um espetáculo à parte, com paisagens que já preparam o viajante para a experiência de trekking que o aguarda.

COMO SE LOCOMOVER EM EL CHALTÉN

Boa notícia: a vila é pequena, plana e totalmente caminhável. A maioria das hospedagens, restaurantes e comércios está concentrada em uma área compacta, facilmente percorrida a pé. Isso facilita a rotina dos viajantes e contribui para a atmosfera tranquila e sustentável do destino.

Outro ponto positivo é que diversas trilhas icônicas — como as que levam ao mirante do Fitz Roy ou à Laguna Capri — começam diretamente da cidade. Ou seja, sem necessidade de transporte adicional. Só vale ficar atento ao clima: o frio na região exige roupas adequadas e confortáveis para garantir uma boa experiência durante as caminhadas.

Para explorar áreas mais distantes, como o Lago del Desierto, há opções de passeios com agências locais ou transfers compartilhados, disponíveis em diferentes horários ao longo do dia.

Em outras palavras,  alugar um carro não é essencial para quem vai focar apenas em El Chaltén, mas pode ser uma boa escolha para quem pretende explorar outros destinos da Patagônia argentina com mais liberdade, como El Calafate ou a Ruta 40.

QUANDO IR A EL CHALTÉN

A melhor época para visitar El Chaltén vai de outubro a abril, durante a primavera e o verão na Patagônia. Nesse período, as trilhas estão liberadas, os dias são mais longos e as temperaturas, embora variáveis, são mais agradáveis para atividades ao ar livre.

Veja o que esperar em cada estação:

El Chaltén

  • Primavera (outubro e novembro) – Com paisagens floridas, menor movimento e clima ainda instável, é um bom momento para quem busca tranquilidade e cenários coloridos.
  • Verão (dezembro a fevereiro) – Alta temporada em El Chaltén. Os dias são mais longos e o clima, geralmente mais estável, favorece as caminhadas. A estrutura turística está a pleno funcionamento, mas é preciso reservar com antecedência.
  • Outono (março e abril) – As cores da vegetação tornam a paisagem ainda mais fotogênica, enquanto as temperaturas começam a cair. É ideal para quem quer evitar as multidões do verão, sem abrir mão das trilhas.
  • Inverno (maio a setembro) – A maioria das trilhas é fechada devido à neve, e muitos serviços ficam suspensos. Ainda assim, é possível visitar El Chaltén nesse período para uma experiência diferente e silenciosa, marcada por paisagens cobertas de branco.

Adicionalmente, fique atento ao clima! Mesmo no verão, o tempo em El Chaltén pode mudar rapidamente. Leve roupas impermeáveis, calçados adequados e peças em camadas para se adaptar às variações de temperatura ao longo do dia.

QUANTOS DIAS FICAR EM EL CHALTÉN

Para aproveitar o essencial de El Chaltén, o ideal é reservar pelo menos três dias completos. Esse tempo permite explorar as principais trilhas, curtir a vila com calma e ainda ter uma margem para ajustar o roteiro em caso de mudanças climáticas — algo comum na região.

Confira uma sugestão do que fazer, de acordo com o tempo disponível:

  • 1 dia: escolha uma trilha curta (como Mirador de los Cóndores) e curta o centrinho.

  • 2 dias: inclua o trekking até a Laguna Capri ou Laguna de los Tres.

  • 3 dias ou mais: explore também a Laguna Torre, o Chorrillo del Salto e, se possível, o Lago del Desierto.

Além disso, vale lembrar que muitas trilhas são longas e duram o dia inteiro. Por isso, comece cedo e esteja preparado com roupas adequadas, água, lanches e proteção solar.

ONDE FICAR EM EL CHALTÉN

Embora pequena, El Chaltén oferece uma boa variedade de opções de hospedagem, que vão desde albergues econômicos até hotéis confortáveis com vista para as imponentes montanhas da região. Como o turismo é a principal atividade local, a estrutura está bem preparada para receber viajantes em busca de contato com a natureza, aventura e momentos de descanso.

Saiba desde já que a oferta inclui pousadas aconchegantes, hostels com clima descontraído, além de alguns hotéis boutique para quem prefere mais conforto. Independentemente da escolha, a proximidade com as trilhas e o centrinho facilita a logística durante a estadia.

Além disso, é fundamental reservar com antecedência, principalmente entre dezembro e fevereiro — período de alta temporada, quando a vila recebe grande fluxo de visitantes. Nessa época, as opções com melhor custo-benefício tendem a esgotar rapidamente.

PRINCIPAIS REGIÕES PARA SE HOSPEDAR EM EL CHALTÉN

Como já dissemos, El Chaltén é uma vila compacta, onde a maioria das hospedagens está concentrada em torno da Avenida San Martín, a rua principal e coração do vilarejo. No entanto, entender as características de cada região ajuda a escolher o melhor lugar para ficar, de acordo com o perfil e preferência de cada viajante:

El Chaltén

  • Centro (Avenida San Martín): Localização estratégica e prática, perto de restaurantes, mercados, pontos de ônibus e dos principais pontos de partida das trilhas. É a melhor opção para quem busca comodidade e acesso rápido a tudo.

  • Zona Alta: Área mais tranquila e residencial, que oferece algumas hospedagens charmosas com vistas privilegiadas das montanhas. Ideal para quem deseja mais sossego sem abrir mão da proximidade com o centro.

  • Saída norte da vila: Região mais afastada e menos movimentada, recomendada para quem busca isolamento e hospedagens com perfil mais exclusivo e contato direto com a natureza.

Aqui vai mais uma dica da Travel: Para aproveitar ao máximo as trilhas e explorar El Chaltén a pé, o centro ou seus arredores são as escolhas mais práticas e convenientes.

MELHORES HOTÉIS E RESORTS PARA FICAR EM EL CHALTÉN

Pensando em facilitar a vida dos viajantes, a Travel criou um mapa que contém sugestões de hospedagens bem avaliadas em El Chaltén. Assim, você poderá se localizar mais facilmente pela cidade e escolher a melhor opção para você. Confira!

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Nós, da Travel, sempre buscamos as melhores parcerias para facilitar a sua viagem. Por isso, nos unimos ao Hoteis.com, uma das maiores plataformas de reservas de hospedagem do mundo.

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COMO APROVEITAR

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Para saber mais sobre como aproveitar a parceria com o Hotéis.com, consulte a matéria publicada no site Passageiro de Primeira clicando aqui.

O QUE FAZER EM EL CHALTÉN

El Chaltén é o destino perfeito para quem busca um contato intenso com a natureza, aventura e uma imersão na cultura local da Patagônia argentina. Além disso, além das trilhas mais famosas, a vila oferece experiências que vão muito além do turismo tradicional, aproximando o visitante da verdadeira essência da região.

Por isso, confira agora algumas atrações e experiências que não podem ficar de fora do seu roteiro:

PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS

El Chaltén reúne experiências clássicas que ultrapassam o passeio comum. Suas trilhas e mirantes proporcionam vistas espetaculares e contato direto com a natureza em sua forma mais pura. Veja abaixo algumas das atrações que todo visitante precisa incluir no roteiro:

  • Laguna de los Tres: a trilha mais emblemática, que recompensa com uma vista frontal do majestoso Cerro Fitz Roy. Ideal para quem quer um desafio e uma foto inesquecível.

  • Laguna Torre: percurso panorâmico até o glaciar Cerro Torre, com paisagens que parecem pinturas. Um dos grandes clássicos para amantes do trekking.

  • Mirador de los Cóndores e Mirador de las Águilas: trilhas curtas e acessíveis que oferecem vistas panorâmicas da vila e da Cordilheira dos Andes — perfeitas para um passeio leve.

  • Chorrillo del Salto: caminhada suave até uma cachoeira serena, ótima para relaxar após dias de trilhas.

  • Lago del Desierto: passeio de carro ou transfer até esse lago cristalino, onde é possível fazer caminhadas, passeios de barco e até pesca esportiva.

EXPERIÊNCIAS IMERSIVAS E LOCAIS

Além das belezas naturais, El Chaltén oferece vivências autênticas que aproximam o visitante da cultura e do modo de vida patagônico. Experimente momentos únicos que fazem da viagem uma verdadeira imersão na região:

  • Noite de asado patagônico: participe de um jantar tradicional em uma estância ou restaurante local, onde o fogo de chão prepara cortes típicos da carne argentina, acompanhados de vinho Malbec e histórias da região.

  • Visita a uma estância tradicional: conheça a rotina dos gaúchos patagônicos, com cavalgadas, aprendizado sobre criação de ovelhas e degustação de produtos locais como o queijo e o doce de leite artesanal.

  • Aulas de fotografia ao ar livre: aproveite workshops guiados por fotógrafos locais para capturar as paisagens únicas de El Chaltén com técnicas profissionais.

  • Observação de estrelas: graças à baixa poluição luminosa, a vila é excelente para o astroturismo. Participe de noites guiadas para observar constelações, planetas e, quem sabe, até a aurora austral.

  • Passeios guiados por guias locais: além das trilhas tradicionais, guias experientes oferecem roteiros menos conhecidos, que incluem encontros com fauna local, flora típica e narrativas históricas da região.

 Para aproveitar tudo isso com segurança, verifique sempre as condições climáticas e prepare-se com roupas adequadas, água e equipamentos necessários. A experiência em El Chaltén é completa quando se alia aventura, natureza e cultura.

ROTEIRO DE 1,2 E 3 DIAS EM EL CHALTÉN

El Chaltén é um destino que se adapta facilmente ao tempo disponível de cada viajante. Com trilhas acessíveis e paisagens de tirar o fôlego, é possível vivenciar o essencial da vila mesmo em uma visita curta. Por outro lado, quem dispõe de mais tempo pode explorar caminhadas icônicas e aproveitar momentos de contemplação profunda.

A seguir, confira sugestões de itinerários conforme a duração da sua estadia:

1 DIA EN EL CHALTÉN

Ideal para quem faz um bate-volta ou tem pouco tempo disponível:

  • Manhã: Comece pela trilha curta até o Mirador de los Cóndores, que oferece uma vista panorâmica da vila e das montanhas ao redor.
  • Tarde: Aproveite para caminhar pelo centrinho, com paradas em lojinhas de artesanato, cafés e cervejarias locais, garantindo um contato com a cultura local.

2 DIAS EN EN EL CHALTÉN

Perfeito para conhecer duas das trilhas mais populares da região:

  • Dia 1: Faça a caminhada até a Laguna Capri — uma trilha de dificuldade moderada, que oferece uma vista impressionante para o Fitz Roy e serve como uma ótima introdução ao trekking local.
  • Dia 2: Encare o trekking até a Laguna de los Tres, a trilha mais famosa da região, que proporciona paisagens deslumbrantes e uma vista frontal do Cerro Fitz Roy.

3 DIAS EN EL CHALTÉN

Tempo ideal para explorar os clássicos e incluir experiências extras:

  • Dias 1 e 2: Siga o mesmo roteiro sugerido para os dois primeiros dias.
  • Dia 3: Reserve o dia para a trilha até a Laguna Torre, com uma vista magnífica para o glaciar Cerro Torre. No retorno, não deixe de visitar o Chorrillo del Salto, uma bela cachoeira de fácil acesso — perfeita para relaxar e fechar a viagem com tranquilidade.

Por fim, para aproveitar melhor, comece as trilhas bem cedo. Assim, você evita multidões, aproveita a luz suave da manhã e desfruta de mais tranquilidade nos caminhos.

O QUE COMER E BEBER EM EL CHALTÉN

Após um dia de trilhas intensas e paisagens de tirar o fôlego, a gastronomia de El Chaltén surge como o conforto ideal para repor as energias. De fato, os sabores da vila refletem a essência da Patagônia argentina: simples, autênticos e generosos. Além disso, ingredientes frescos da região — como carnes, trutas e vegetais andinos — dominam os cardápios dos restaurantes locais.

A seguir, conheça alguns pratos que merecem destaque:

  • Bife de chorizo: corte clássico da culinária argentina, preparado com maestria e geralmente servido com legumes assados ou papas rústicas.
  • Asado patagônico: uma tradição imperdível, frequentemente oferecida em alguns restaurantes como uma experiência completa de assado em fogo de chão.
  • Trutas da Patagônia: pescadas em rios e lagos da região, as trutas são servidas fresquinhas, muitas vezes grelhadas ou assadas na brasa, acompanhadas de ervas locais e molhos leves.
  • Empanadas: ideais para uma refeição rápida antes ou depois das caminhadas. Essas massas recheadas com carne, queijo ou vegetais são encontradas em quase toda esquina da vila.
  • Choripán: outro clássico dos lanches argentinos, consiste em pão com linguiça artesanal e chimichurri, perfeito para um lanche saboroso e prático.

Para beber, os vinhos tintos da região de Mendoza, como o Malbec, são os favoritos. No entanto, há também opções de cervejas artesanais locais, muitas produzidas ali mesmo na vila, com receitas exclusivas que harmonizam com o clima de montanha.

Dica gastronômica da Travel: alguns restaurantes funcionam apenas durante a temporada alta (outubro a abril) e podem exigir reserva. Por fim, aproveite para experimentar também sobremesas com calafate, uma frutinha típica da Patagônia.

PRINCIPAIS RESTAURANTES DE EL CHALTÉN

Pensando em facilitar a vida dos viajantes, a Travel criou um mapa que contém sugestões de restaurantes bem avaliadas em El Chaltén. Assim, você poderá se localizar mais facilmente pela cidade e escolher a melhor opção para você. Confira!

QUANTO CUSTA UMA VIAGEM PARA EL CHALTÉN?

Os custos de uma viagem a El Chaltén podem variar bastante, dependendo do perfil do viajante, da época do ano e das escolhas de hospedagem e alimentação. No entanto, o destino é bastante flexível e pode ser explorado com diferentes orçamentos, principalmente porque as trilhas — principal atrativo local — são gratuitas.

A seguir, uma média aproximada para uma estadia de 3 dias:

  • Transporte (El Calafate – El Chaltén): entre R$ 150 e R$ 250 para ônibus ida e volta. As saídas são diárias, e o trajeto dura cerca de 3 horas.

  • Hospedagem: os preços variam de R$ 150 a R$ 700 por noite, conforme o tipo de acomodação — desde hostels simples até hotéis boutique com vista para o Fitz Roy.

  • Alimentação: espere gastar entre R$ 60 e R$ 150 por refeição em restaurantes de nível médio. Para quem prefere economizar, cozinhar em casa é uma boa opção, com mercados locais bem abastecidos.

  • Passeios e extras: as trilhas são gratuitas e bem sinalizadas, mas passeios guiados, como visitas ao Lago del Desierto ou cavalgadas em estâncias, costumam custar entre R$ 200 e R$ 400.

ORÇAMENTO ESTIMADO:

Para uma experiência confortável, com boa hospedagem, refeições em restaurantes e ao menos um passeio pago, planeje um gasto médio diário de R$ 400 a R$ 700 por pessoa.

DICAS PARA APROVEITAR SUA VIAGEM À EL CHALTÉN

Viajar para esse destino exige planejamento e alguns cuidados básicos para que você aproveite ao máximo tudo o que a Patagônia argentina tem a oferecer. Por isso, confira dicas práticas que tornarão sua experiência mais segura, confortável e inesquecível:

  • Primeiramente, prepare a mochila com itens essenciais: Leve sempre água, protetor solar, lanches leves, roupas em camadas (para se adaptar às variações de temperatura) e uma capa de chuva. Assim, você estará pronto para enfrentar o clima instável da região, que pode mudar ao longo do dia.

  • Em seguida, escolha o calçado adequado: Como as trilhas apresentam lama, pedras soltas e terrenos irregulares, prefira botas ou tênis próprios para trekking, com boa aderência e resistência à água.

  • Além disso, fique atento à previsão do tempo: As condições climáticas mudam rapidamente em El Chaltén. Portanto, verifique a previsão diariamente, principalmente antes de se aventurar em trilhas mais longas.

  • Também é fundamental respeitar as normas do parque: Por estar dentro do Parque Nacional Los Glaciares, uma área protegida, siga sempre as trilhas sinalizadas, evite fazer fogueiras e não deixe lixo pelo caminho.

  • Outro ponto importante é levar dinheiro em espécie: Embora a vila tenha boa infraestrutura turística, nem todos os estabelecimentos aceitam cartão, especialmente os menores. Além do mais, os caixas eletrônicos são limitados.

  • Por fim, aproveite o pós-trilha: Após um dia de caminhada, explore os bares e cafés da vila. Muitos oferecem música ao vivo, cervejas artesanais e um ambiente acolhedor para relaxar e trocar histórias com outros viajantes.

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES SOBRE EL CHALTÉN

Antes de embarcar para a capital do trekking na Patagônia, vale esclarecer algumas dúvidas comuns entre viajantes. Abaixo, você encontra respostas rápidas e úteis sobre clima, segurança, transporte e muito mais para ajudar no planejamento da sua viagem a El Chaltén.

1. Qual é a melhor época para visitar El Chaltén?
A alta temporada vai de dezembro a fevereiro, com dias mais longos e temperaturas amenas. Para evitar multidões, a primavera (outubro e novembro) e o início do outono (março) também são ótimas escolhas.

2. É preciso contratar guia para as trilhas?
Não necessariamente. As trilhas principais são bem sinalizadas e seguras para fazer sozinho. Porém, guias são recomendados para iniciantes ou para explorar rotas menos conhecidas.

3. Como chegar em El Chaltén?
O acesso é feito geralmente via ônibus ou carro a partir de El Calafate, cidade que conta com aeroporto com voos regulares. A viagem dura cerca de 3 horas.

4. É possível fazer compras em El Chaltén?
Sim, há mercados e lojas de equipamentos para trekking, mas para compras maiores, é melhor fazer em El Calafate.

5. Qual é a infraestrutura para conexão de internet?
A internet é disponível em hotéis e alguns cafés, mas a cobertura é limitada em áreas remotas e trilhas.

6. É seguro viajar para El Chaltén?
Sim, é uma vila turística tranquila e segura, mas é importante tomar cuidados básicos, como em qualquer destino ao ar livre.

7. Quais cuidados devo ter com o clima?
O clima é instável. Vista-se em camadas, tenha sempre capa de chuva e esteja preparado para ventos fortes.

Mapa - El Chaltén
  • Localização América Argentina
  • Idioma Espanhol
Quando Ir

Começa em 21 de dezembro e vai até 20 de março.

O verão é a alta temporada absoluta em El Chaltén. Com dias longos — o sol nasce antes das 6h e se põe por volta das 22h —, essa é a melhor época para aproveitar as trilhas, explorar mirantes, visitar lagos e observar as montanhas com mais luz natural. As temperaturas são mais agradáveis, mas o vento patagônico continua presente, exigindo roupas de meia-estação e camadas para se proteger.

Como a vila recebe muitos visitantes nesse período, a hospedagem e os serviços ficam mais caros, e as trilhas mais populares, como Laguna de los Tres e Laguna Torre, ficam movimentadas. Reservar hospedagem e transporte com antecedência é essencial, principalmente entre o Natal e o final de fevereiro.

  • Temperatura mínima média: 7 °C.

  • Temperatura máxima média: 18 °C.

  • Risco de chuva: Baixo.

Começa no dia 21 de março e vai até 20 de junho.

O outono transforma El Chaltén em um cenário de tons dourados, alaranjados e vermelhos, criando paisagens únicas para caminhadas e fotografias. As temperaturas caem gradualmente, e os dias começam a ficar mais curtos, com o sol se pondo por volta das 19h no início da estação. É uma época mais tranquila, com menos turistas, preços mais baixos e trilhas menos movimentadas.

Por outro lado, o clima pode ser mais instável, com possibilidade de chuvas e ventos mais frios, especialmente à medida que o inverno se aproxima. Para quem gosta de natureza e tranquilidade, é um ótimo momento para visitar — desde que esteja preparado para o frio e para mudanças rápidas no tempo.

  • Temperatura mínima média: 2 °C.

  • Temperatura máxima média: 13 °C.

  • Risco de chuva: Moderado.

Começa dia 21 de junho e vai até 20 de setembro.

O inverno é a baixa temporada em El Chaltén, quando a vila fica muito mais tranquila e a neve começa a cobrir as montanhas e trilhas. Muitos serviços turísticos e hospedagens fecham, e as opções de passeios são limitadas, já que algumas trilhas ficam inacessíveis devido ao gelo. Ainda assim, para quem busca isolamento, paisagens cobertas de neve e silêncio absoluto, é um período especial.

O clima é rigoroso, com temperaturas negativas frequentes, dias curtos e ventos gelados. É essencial vestir-se em camadas, usar roupas térmicas e impermeáveis e contar com equipamentos adequados para o frio extremo. Como o transporte pode ser afetado pelo clima, é importante planejar cada deslocamento com cuidado.

  • Temperatura mínima média: -2 °C.

  • Temperatura máxima média: 6 °C.

  • Risco de chuva/neve: Alto.

Começa dia 21 de setembro e vai até 20 de dezembro.

A primavera marca o início da temporada de trekking em El Chaltén. A neve começa a derreter, revelando trilhas, lagos e campos floridos, enquanto as montanhas ainda exibem seus picos nevados. Os dias voltam a ser mais longos, com o sol se pondo por volta das 21h em dezembro, e as temperaturas começam a subir, tornando as caminhadas mais agradáveis.

O movimento de turistas aumenta gradualmente, mas ainda é possível aproveitar trilhas mais vazias em comparação com o verão. O clima, porém, é imprevisível: é comum ter sol, vento, chuva e até neve fraca no mesmo dia. Por isso, roupas em camadas e proteção contra vento são indispensáveis.

  • Temperatura mínima média: 4 °C.

  • Temperatura máxima média: 15 °C.

  • Risco de chuva: Moderado.

  • Faça o mini trekking no Glaciar Perito Moreno — Se estiver com bom preparo físico e orçamento, não perca essa experiência única de caminhar sobre o gelo com grampones. O passeio ainda inclui visitas às passarelas que oferecem diferentes ângulos espetaculares da geleira.

  • Reserve seus passeios com antecedência — Principalmente na alta temporada (dezembro a fevereiro), quando o fluxo de turistas aumenta e a demanda por passeios é alta.

  • Prepare-se para o frio e o vento — Mesmo no verão, a Patagônia é fria e ventosa. Leve roupas térmicas, casacos resistentes ao vento, gorros, luvas e óculos de sol para garantir conforto e proteção.

  • Inclua o passeio de barco Ríos de Hielo — Navegue pelo Lago Argentino e admire glaciares impressionantes como Upsala e Spegazzini, tão impactantes quanto o Perito Moreno.

  • Explore o centrinho de El Calafate — Reserve um tempo para caminhar pelas ruas, fazer compras de souvenirs e visitar o Glaciarium, museu interativo sobre geleiras que ainda conta com um bar de gelo.

  • Valorize os produtos locais — Geleias de calafate, licores artesanais e peças de lã são lembranças autênticas e de excelente qualidade, perfeitas para levar um pouco da Patagônia para casa.

  • Experimente a culinária regional — Destaque para o cordeiro patagônico, as empanadas e as cervejas artesanais. A cidade oferece opções para todos os gostos e bolsos.

  • Planeje o câmbio com cuidado — Leve reais para trocar por pesos argentinos no Banco Nación nos aeroportos de Buenos Aires (Ezeiza ou Aeroparque). O câmbio oficial é mais vantajoso, pagando cerca de AR$ 245 por R$ 1. Para hotéis, pagar com cartão pode garantir isenção de 21% de IVA. Evite câmbio paralelo, compra de pesos no Brasil e Western Union, pois perderam a vantagem desde 2025.

  • Hospede-se perto da Avenida del Libertador — Essa localização facilita o acesso a restaurantes, lojas e agências de turismo, permitindo que você explore o centro a pé e aproveite os passeios com transporte incluso.

  • Contrate seguro viagem com cobertura para Argentina — Desde 2025, é obrigatório para entrar no país e essencial para garantir assistência médica em emergências.

  • Principal aeroporto: Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE), em El Calafate, a cerca de 220 km de El Chaltén.

  • Documento de entrada: RG com menos de 10 anos de emissão.

  • Visto para brasileiros: Não é necessário visto para turistas que permaneçam até 90 dias.

  • Outros requerimentos para entrada de brasileiros:

    • Para estadias de até 90 dias, apenas o RG válido com emissão inferior a 10 anos é suficiente.

    • Desde 2025, é obrigatório apresentar seguro saúde válido para toda a duração da estadia.

  • Fuso horário: UTC/GMT-3 (mesmo horário de Brasília).

  • Voltagem: 220V.

  • Tipo de tomada: Tipo I — três pinos chatos, com inclinações diferentes.

  • Informações adicionais: Para mais detalhes sobre turismo na região de Santa Cruz e El Chaltén, acesse turismo.santacruz.gob.ar.

El Chaltén fica na Patagônia Argentina, a cerca de 220 km de El Calafate, que é o principal ponto de acesso. O Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE), em El Calafate, recebe voos diários de cidades como Buenos Aires, Bariloche, Ushuaia, Trelew e Córdoba, operados por Aerolíneas Argentinas, JetSMART e Flybondi.

 Na alta temporada, há voos diretos de Santiago do Chile pela Sky Airline. Os voos de Buenos Aires partem dos aeroportos Ezeiza (EZE) e Aeroparque (AEP) e duram cerca de 3h15.

De El Calafate a El Chaltén, o trajeto é feito por estrada, com cerca de 3 horas de viagem. É possível ir de ônibus com empresas como TAQSA, Chaltén Travel e Cootra, mas as frequências diminuem no inverno. Alugar um carro é uma boa opção para quem quer mais liberdade, porém no inverno é necessário cuidado com neve e gelo, podendo ser preciso usar correntes nos pneus.

El Chaltén é uma vila pequena e charmosa, considerada a capital argentina do trekking, e pode ser facilmente explorada a pé. As trilhas mais famosas partem diretamente do centro, o que dispensa o uso de transporte para a maioria dos passeios.

A vila não possui transporte público estruturado, e táxis são raros. Por isso, a locomoção interna acontece quase exclusivamente caminhando. Quem deseja conhecer áreas mais distantes ou atrativos fora de El Chaltén pode contratar transfers turísticos ou alugar um carro ainda em El Calafate, já que não há locadoras na vila.

Para aproveitar melhor a estadia, é recomendável se hospedar próximo à avenida San Martín, onde se concentram restaurantes, lojas e agências de turismo. Assim, é possível fazer tudo a pé e sair facilmente para as caminhadas que tornam o destino tão especial.

Dicas
  • Faça o mini trekking no Glaciar Perito Moreno — Se estiver com bom preparo físico e orçamento, não perca essa experiência única de caminhar sobre o gelo com grampones. O passeio ainda inclui visitas às passarelas que oferecem diferentes ângulos espetaculares da geleira.

  • Reserve seus passeios com antecedência — Principalmente na alta temporada (dezembro a fevereiro), quando o fluxo de turistas aumenta e a demanda por passeios é alta.

  • Prepare-se para o frio e o vento — Mesmo no verão, a Patagônia é fria e ventosa. Leve roupas térmicas, casacos resistentes ao vento, gorros, luvas e óculos de sol para garantir conforto e proteção.

  • Inclua o passeio de barco Ríos de Hielo — Navegue pelo Lago Argentino e admire glaciares impressionantes como Upsala e Spegazzini, tão impactantes quanto o Perito Moreno.

  • Explore o centrinho de El Calafate — Reserve um tempo para caminhar pelas ruas, fazer compras de souvenirs e visitar o Glaciarium, museu interativo sobre geleiras que ainda conta com um bar de gelo.

  • Valorize os produtos locais — Geleias de calafate, licores artesanais e peças de lã são lembranças autênticas e de excelente qualidade, perfeitas para levar um pouco da Patagônia para casa.

  • Experimente a culinária regional — Destaque para o cordeiro patagônico, as empanadas e as cervejas artesanais. A cidade oferece opções para todos os gostos e bolsos.

  • Planeje o câmbio com cuidado — Leve reais para trocar por pesos argentinos no Banco Nación nos aeroportos de Buenos Aires (Ezeiza ou Aeroparque). O câmbio oficial é mais vantajoso, pagando cerca de AR$ 245 por R$ 1. Para hotéis, pagar com cartão pode garantir isenção de 21% de IVA. Evite câmbio paralelo, compra de pesos no Brasil e Western Union, pois perderam a vantagem desde 2025.

  • Hospede-se perto da Avenida del Libertador — Essa localização facilita o acesso a restaurantes, lojas e agências de turismo, permitindo que você explore o centro a pé e aproveite os passeios com transporte incluso.

  • Contrate seguro viagem com cobertura para Argentina — Desde 2025, é obrigatório para entrar no país e essencial para garantir assistência médica em emergências.

Como Chegar

El Chaltén fica na Patagônia Argentina, a cerca de 220 km de El Calafate, que é o principal ponto de acesso. O Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE), em El Calafate, recebe voos diários de cidades como Buenos Aires, Bariloche, Ushuaia, Trelew e Córdoba, operados por Aerolíneas Argentinas, JetSMART e Flybondi.

 Na alta temporada, há voos diretos de Santiago do Chile pela Sky Airline. Os voos de Buenos Aires partem dos aeroportos Ezeiza (EZE) e Aeroparque (AEP) e duram cerca de 3h15.

De El Calafate a El Chaltén, o trajeto é feito por estrada, com cerca de 3 horas de viagem. É possível ir de ônibus com empresas como TAQSA, Chaltén Travel e Cootra, mas as frequências diminuem no inverno. Alugar um carro é uma boa opção para quem quer mais liberdade, porém no inverno é necessário cuidado com neve e gelo, podendo ser preciso usar correntes nos pneus.

Informações Úteis
  • Principal aeroporto: Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE), em El Calafate, a cerca de 220 km de El Chaltén.

  • Documento de entrada: RG com menos de 10 anos de emissão.

  • Visto para brasileiros: Não é necessário visto para turistas que permaneçam até 90 dias.

  • Outros requerimentos para entrada de brasileiros:

    • Para estadias de até 90 dias, apenas o RG válido com emissão inferior a 10 anos é suficiente.

    • Desde 2025, é obrigatório apresentar seguro saúde válido para toda a duração da estadia.

  • Fuso horário: UTC/GMT-3 (mesmo horário de Brasília).

  • Voltagem: 220V.

  • Tipo de tomada: Tipo I — três pinos chatos, com inclinações diferentes.

  • Informações adicionais: Para mais detalhes sobre turismo na região de Santa Cruz e El Chaltén, acesse turismo.santacruz.gob.ar.

Transporte

El Chaltén é uma vila pequena e charmosa, considerada a capital argentina do trekking, e pode ser facilmente explorada a pé. As trilhas mais famosas partem diretamente do centro, o que dispensa o uso de transporte para a maioria dos passeios.

A vila não possui transporte público estruturado, e táxis são raros. Por isso, a locomoção interna acontece quase exclusivamente caminhando. Quem deseja conhecer áreas mais distantes ou atrativos fora de El Chaltén pode contratar transfers turísticos ou alugar um carro ainda em El Calafate, já que não há locadoras na vila.

Para aproveitar melhor a estadia, é recomendável se hospedar próximo à avenida San Martín, onde se concentram restaurantes, lojas e agências de turismo. Assim, é possível fazer tudo a pé e sair facilmente para as caminhadas que tornam o destino tão especial.

Outros Destinos

Gabriella Pawlowski

Por: Gabriella Pawlowski

Desde cedo, meus pais me ensinaram que nenhum brinquedo da moda vale tanto quanto uma boa aventura em um destino novo — e foi assim que aprendi a olhar o mundo com curiosidade.Aos 15 anos, comecei a viajar sozinha e descobri minha paixão por culturas, idiomas, religiões e diferentes estilos de vida. Hoje, na Travel, busco mostrar o lado mais autêntico das viagens: menos turístico, mais local.Gosto de revelar spots secretos para ver o pôr do sol, restaurantes familiares com boa comida e bom preço e experiências imersivas que conectam o viajante à verdadeira essência de cada lugar.Prontos para começar a explorar o mundo?