Roteiros

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Combinando história, parques, museus e experiências locais, este guia mostra como organizar um roteiro eficiente com as principais atrações na Cidade do México — com sugestões de 3, 5 ou 7 dias.

Por: Camila Reis, Atualizado em 22/07/2025

Montar um roteiro bem estruturado é essencial para aproveitar a Cidade do México, uma metrópole charmosa, extensa e cheia de atrações culturais, históricas e gastronômicas. Neste guia, você encontrará sugestões para 3, 5 e 7 dias, com roteiros que equilibram deslocamento, pontos turísticos e experiências locais. Afinal, um bom planejamento faz toda a diferença em uma cidade tão intensa e cheia de possibilidades.

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ROTEIRO DE 3 DIAS NA CIDADE DO MÉXICO

Este roteiro de 3 dias na Cidade do México foi organizado para facilitar os deslocamentos e otimizar o tempo em uma metrópole extensa e cheia de atrações. Como muitas experiências se concentram em regiões específicas, vale a pena agrupar os passeios por localização — o que ajuda a evitar trânsito e cansar menos no dia a dia.

Além disso, as sugestões podem (e devem) ser adaptadas conforme o seu ritmo e os interesses do grupo. Afinal, nem todo mundo viaja com os mesmos objetivos. Tem quem queira ver ruínas e museus, outros preferem parques e mercados. Por isso, a ordem dos passeios é apenas uma base — fique à vontade para ajustar como achar melhor.

Colocamos o que é mais importante nos primeiros dias justamente para ajudar quem tem menos tempo na cidade. Assim, mesmo que você fique apenas dois dias, ainda conseguirá conhecer os principais pontos turísticos sem se preocupar com reestruturações de última hora.

Palácio Belas Artes

Recados dados, vamos começar?

1º DIA: CENTRO HISTÓRICO

Se você tiver apenas um dia na Cidade do México, comece pelo Centro Histórico. A região reúne alguns dos pontos turísticos mais importantes da capital e oferece um mergulho direto na história do país. Inclusive, muitos viajantes que têm pouco tempo na cidade priorizam esse roteiro — e com razão. O centro concentra atrações imperdíveis, como o Zócalo, o Palácio Nacional e as ruínas do Templo Mayor, tudo acessível a pé e com forte valor histórico e cultural.

Palácio Nacional

Além disso, vale lembrar que essa área é muito movimentada e pode ser cansativa para crianças ou idosos, principalmente nos horários de pico. Portanto, evite os fins de semana se quiser visitar com mais tranquilidade. E, como o trânsito na cidade costuma ser intenso, nossa sugestão é se hospedar em regiões bem conectadas por metrô, como Roma, Condesa ou Polanco, e seguir cedo para o centro.

O roteiro abaixo pode ser seguido com calma, intercalando caminhadas, visitas a museus e pausas para descansar. Se sobrar tempo e energia, o fim do dia ainda pode render uma vista panorâmica ou um jantar em um dos restaurantes clássicos da região.

MANHÃ:

Comece pela Praça da Constituição, mais conhecida como Zócalo. Ela é uma das maiores praças do mundo e ponto de partida ideal para explorar o Centro Histórico. Observe a imponência da Catedral Metropolitana, entre e conheça seus interiores, e depois siga para o Palácio Nacional, onde estão os famosos murais de Diego Rivera. A entrada é gratuita, mas é necessário apresentar documento com foto para entrar.

Praça Zocalo

Depois da visita, siga a pé até o Templo Mayor, sítio arqueológico que revela os vestígios da antiga capital asteca. O museu anexo complementa bem a experiência, com peças históricas e explicações didáticas. Em seguida, caminhe pela Calle Madero, rua exclusiva para pedestres que liga o Zócalo ao Palácio de Bellas Artes. No caminho, observe a Casa de los Azulejos, um dos prédios mais fotografados da cidade.

A região central tem várias opções tradicionais para o almoço. Se quiser algo prático, o Café de Tacuba é uma boa pedida, com pratos típicos mexicanos em ambiente histórico. Já se preferir algo mais moderno, caminhe até a Alameda Central e explore restaurantes nos arredores da Torre Latinoamericana.

Torre Latinoamericana

TARDE:

Depois do almoço, continue até o Palácio de Bellas Artes. Mesmo que não entre, vale apreciar a arquitetura e, se possível, visitar o interior para ver os murais de Diego Rivera. Em frente, está o Museu Mural Diego Rivera, com a obra “Sonho de uma tarde de domingo na Alameda Central”.

Finalize o passeio com uma caminhada pela própria Alameda Central, o parque mais antigo da cidade, com áreas arborizadas, fontes e esculturas. Se quiser esticar um pouco mais o roteiro, considere visitar o Museu da Memória e Tolerância, que fica bem ao lado. Contudo, o tema é mais sério e impactante, indicado principalmente para adultos.

Esse primeiro dia resume bem a essência da Cidade do México: um lugar onde passado e presente convivem em cada esquina. E tudo isso, a uma curta caminhada de distância.

MAPA DO 1º DIA

Confira o mapa para o primeiro dia de viagem na Cidade do México, onde você começa pela Praça Constituição e desbrava o Centro Histórico todo a pé.

2º DIA: PASSEIO PARA AS PIRÂMIDES DE TEOTIHUACÁN

Dedicar um dia inteiro às Pirâmides de Teotihuacán é, sem dúvida, uma das experiências mais marcantes em uma viagem à Cidade do México. Afinal, o sítio arqueológico é um dos mais impressionantes da América Latina e foi declarado Patrimônio Mundial pela Unesco.

Localizado a cerca de 50 km da capital, o lugar preserva ruínas grandiosas, com destaque para a Pirâmide do Sol e a Pirâmide da Lua, além da Calçada dos Mortos e de outras estruturas cerimoniais. Por isso, o ideal é sair cedo para aproveitar a visita com calma e explorar cada canto com atenção.

Pirâmides de Teotihuacán

Para chegar até lá, o visitante pode optar por dois caminhos:

  • 1ª alternativa é ir por conta própria, combinando metrô até a estação Terminal del Norte e ônibus direto para o sítio arqueológico. Essa opção é mais econômica — o transporte de ida e volta costuma custar em torno de R$ 30 por pessoa —, mas exige organização e disposição para encarar o transporte público.
  • 2ª possibilidade é contratar um passeio com agência. Muitos tours já incluem transporte, entrada e guia especializado, o que facilita bastante a logística e permite entender melhor a história e os símbolos do lugar. Os valores variam bastante, mas espere pagar entre R$ 180 e R$ 350 por pessoa, dependendo do que está incluído.

Independentemente da forma escolhida, visitar Teotihuacán é uma verdadeira imersão no passado. Subir as escadarias da Pirâmide do Sol, observar a vista panorâmica da antiga cidade e caminhar entre ruínas que já foram centro religioso e político de uma civilização complexa são momentos que ficam na memória. Inclusive, para quem gosta de experiências diferenciadas, há passeios que incluem voos de balão ao amanhecer ou visitas com explicações noturnas. Seja qual for o estilo da viagem, reservar esse segundo dia para Teotihuacán vale totalmente a pena.

MAPA DO 2º DIA

Confira onde fica no mapa as Pirâmides de Teotihuacán, para fazer no segundo dia de viagem:

3º DIA: MUSEU FRIDA KAHLO + MERCADO DE COYOACÁN + TRAJINERAS DE XOCHIMILCO

A programação do terceiro dia começa no tradicional bairro de Coyoacán, um dos mais charmosos e autênticos da Cidade do México.

MANHÃ:

A grande atração da manhã é o Museu Frida Kahlo, também conhecido como Casa Azul. O local, onde a artista nasceu e viveu boa parte da vida, oferece uma imersão emocionante em sua história, suas obras e seus objetos pessoais. Além disso, a casa-museu preserva o clima original do imóvel, com cômodos intactos e jardins bem cuidados.

Por isso, é essencial comprar os ingressos com antecedência no site oficial, já que o acesso funciona com horário marcado e costuma esgotar rapidamente, especialmente nos fins de semana. Após a visita, aproveite para explorar a região a pé. O centro de Coyoacán tem ruas arborizadas, cafés simpáticos e uma praça animada — perfeita para uma pausa com churros ou sorvete local.

Depois da visita, basta caminhar poucos minutos até o Mercado de Coyoacán, onde é possível almoçar de forma autêntica, provar sucos naturais, doces típicos ou até comprar lembranças. Aliás, vale circular sem pressa pelas ruas do entorno, que preservam um clima mais tranquilo e boêmio em meio à metrópole.

TARDE:

À tarde, a sugestão é seguir de carro ou transporte por aplicativo até Xochimilco, um dos cenários mais diferentes da Cidade do México. Lá, você pode embarcar em uma das coloridas trajineras e fazer um passeio pelos canais, que misturam natureza, música ao vivo, vendedores de comida e até barcos com mariachis.

O trajeto do passeio dura cerca de 1h30, mas pode ser personalizado conforme o tempo disponível. Para quem prefere mais comodidade, também é possível contratar esse passeio com agências que já oferecem traslado e embarcação reservada. Independentemente da forma escolhida, é uma experiência visualmente marcante e fora do comum.

Para saber mais sobre esse passeio, clique aqui e veja a matéria sobre ele.

MAPA DO 3º DIA

Confira o mapa do 3º dia de roteiro na Cidade do México, sendo que do ponto A ao ponto B é tranquilo de ir a pé e ser realizado na parte da manhã. Já na parte da tarde o deslocamento recomendado é por carro ou transporte público:

ROTEIRO DE 5 DIAS NA CIDADE DO MÉXICO

Com cinco dias na Cidade do México, já é possível ir além das atrações clássicas e explorar áreas que mostram outras facetas da capital. A partir do quarto dia, o roteiro amplia o olhar para bairros mais modernos, museus contemporâneos e parques menos visitados por turistas em viagens curtas.

Já no quinto dia, o foco se volta para a arte, a arquitetura e experiências mais urbanas, com destaque para avenidas icônicas, como a Paseo de la Reforma. Além disso, o roteiro também propõe momentos de descanso e lugares estratégicos para encerrar o dia com uma vista bonita da cidade. Como sempre, cada sugestão pode ser adaptada conforme o perfil do viajante e o ritmo da viagem.

4º DIA: BOSQUE E CASTELO DE CHAPULTEPEC + MUSEU NACIONAL DE ANTROPOLOGIA + POLANCO

MANHÃ:

Comece o dia no Bosque de Chapultepec, o maior parque urbano da Cidade do México. A entrada é gratuita e o local oferece trilhas arborizadas, lagos, vendedores ambulantes e até um zoológico. Mas o destaque da manhã deve ser o Castelo de Chapultepec, localizado no alto de uma colina dentro do bosque. O acesso ao castelo pode ser feito a pé por uma rampa larga ou escadarias. A subida exige um pouco de fôlego, mas a vista panorâmica da cidade compensa o esforço.

O castelo abriga o Museu Nacional de História e impressiona pela arquitetura, salões decorados e jardins elevados. Inclusive, a subida pode ser feita a pé por uma trilha bem estruturada ou com ajuda de carrinhos disponíveis na entrada.

Dentro do castelo, você encontrará salões mobiliados, jardins bem cuidados e exposições que mostram diferentes momentos da história do México. Como o local funciona também como museu, o passeio agrada tanto quem gosta de história quanto quem busca cenários fotogênicos. Inclusive, vale mencionar que a visita costuma durar cerca de duas horas.

TARDE:

Logo após o almoço, siga para o Museu Nacional de Antropologia, que também está dentro do bosque. Ele é considerado o museu mais importante do país — e um dos mais relevantes da América Latina. A visita impressiona pela arquitetura moderna, pelo acervo riquíssimo e pela forma como as culturas pré-hispânicas são apresentadas. A sala dos Astecas, com a famosa Pedra do Sol, costuma ser uma das mais procuradas, mas vale visitar também as áreas dedicadas aos Maias e aos povos do norte do México.

Caso tenha disposição após a visita, termine o dia caminhando pelo bairro de Polanco, vizinho ao parque. A área reúne lojas sofisticadas, galerias de arte, livrarias, cafés e restaurantes. É uma região segura, moderna e ótima para passear com calma. Aliás, se quiser fechar o dia em grande estilo, aproveite para jantar por lá — o bairro abriga alguns dos melhores restaurantes da cidade.

Nossa sugestão de onde jantar nesse dia: Señora Tanaka, um dos melhores restaurantes japoneses da CDMX.

MAPA DO 4º DIA:

Confira abaixo o mapa referente ao 4º dia de roteiro para a Cidade do México:

5º DIA: MUSEU SOUMAYA + ÁNGEL DE LA INDEPENDENCIA + PARQUE LINCOLN + ROOFTOP

MANHÃ:

A manhã do quinto dia começa com um passeio cultural imperdível. O destaque vai para o Museu Soumaya, um dos edifícios mais impressionantes da capital mexicana. Com fachada de alumínio ondulada e formato escultural, ele já se tornou um ponto turístico por si só. O interior surpreende ainda mais: a entrada é gratuita e o acervo reúne mais de 60 mil peças, incluindo obras de Rodin, Dalí, Monet e Rivera.

Além disso, há exposições de arte sacra, moedas históricas e arte asiática — tudo distribuído em seis andares conectados por rampas helicoidais.

Museu Soumaya

Bem ao lado, o visitante encontra o Museu Jumex, dedicado exclusivamente à arte contemporânea. A arquitetura é sóbria e elegante, contrastando com a ousadia do Soumaya. O museu abriga obras de artistas como Andy Warhol, Damien Hirst e Jeff Koons, além de mostras temporárias com curadoria afiada. Embora a entrada também seja gratuita às sextas, o ingresso costuma ser acessível nos demais dias. Inclusive, para quem gosta de arte moderna e provocações visuais, a visita vale muito a pena.

Esses dois museus funcionam como complementos perfeitos. Enquanto o Soumaya impressiona pelo volume e diversidade, o Jumex se destaca pela profundidade e pelo foco em temas atuais. Visitar os dois em sequência é uma maneira eficiente de explorar diferentes vertentes da arte, sem precisar se deslocar. Portanto, reserve a manhã com calma e aproveite para circular pelo espaço externo, que costuma ter instalações temporárias, livrarias e cafés agradáveis.

TARDE:

Depois da imersão artística, a sugestão é caminhar pela elegante Paseo de la Reforma até o Monumento ao Ángel de la Independencia, um dos ícones da Cidade do México. A avenida, inspirada nos bulevares europeus, concentra esculturas, prédios modernos e espaços culturais.

Durante o trajeto, é comum encontrar exposições temporárias ao ar livre e músicos de rua — o que torna o passeio ainda mais interessante. Ao chegar ao Ángel, aproveite para fotografar o monumento e observar o movimento da cidade em uma das áreas mais cosmopolitas da capital.

Em seguida, vá até o Parque Lincoln, localizado em Polanco, uma região nobre e arborizada. O parque é pequeno, mas charmoso, com espelhos d’água, patinhos, brinquedos e espaço para as crianças correrem livremente. É um bom momento para descansar e fazer uma pausa antes do fim do dia.

Para fechar com estilo, escolha um dos rooftops da cidade — muitos deles ficam nos arredores de Polanco ou da própria Reforma. Além de boa gastronomia, oferecem vista panorâmica e clima descontraído para brindar o fim do quinto dia de viagem.

MAPA DO 5º DIA:

Confira abaixo o mapa referente ao 5º dia de roteiro para a Cidade do México:

ROTEIRO DE 7 DIAS NA CIDADE DO MÉXICO

Depois de cinco dias explorando os principais pontos turísticos da Cidade do México, os dois últimos dias do roteiro permitem uma abordagem mais ampla — seja para descansar, seja para incluir atrações com outro ritmo. Por isso, no sexto dia, a sugestão é fazer uma programação mais leve, com foco em espiritualidade e cultura popular.

Já o sétimo dia propõe um bate e volta à cidade de Puebla, destino colonial que combina história, arquitetura e gastronomia em um só passeio. Assim, você encerra a viagem com um panorama ainda mais completo da região central do México, sem a necessidade de longos deslocamentos.

6º DIA: DESCANSO + BASÍLICA + EXPERIÊNCIA AUTÊNTICA

MANHÃ:

Após dias intensos de passeio, a manhã do sexto dia pode — e deve — ser mais tranquila. Aproveite para dormir um pouco mais, tomar café da manhã com calma e caminhar por alguma região próxima ao seu hotel. Inclusive, essa pausa ajuda a recarregar as energias para as próximas experiências. Caso esteja hospedado nas zonas Roma, Condesa ou Polanco, vale a pena explorar as redondezas, parar em uma cafeteria charmosa e observar o cotidiano local.

TARDE E NOITE:

No início da tarde, siga rumo à Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, um dos principais centros religiosos da América Latina. O complexo abriga a basílica antiga e a nova, além de jardins, escadarias e capelas que tornam o passeio ainda mais interessante, mesmo para quem não tem perfil religioso. O acesso é gratuito, e o local costuma receber muitos visitantes — portanto, vá com tempo e evite os horários de missa para circular com mais tranquilidade.

Depois da visita, retorne ao hotel, descanse um pouco e, se quiser encerrar o dia com uma experiência típica, considere assistir a uma luta livre mexicana. As apresentações acontecem na Arena México, principalmente às terças, sextas e domingos. O ambiente é animado, divertido e até teatral — um programa que surpreende e costuma agradar tanto adultos quanto crianças. Os ingressos podem ser comprados online ou diretamente na bilheteria.

Arena

Não gosta de luta? Outra possibilidade para fechar o dia de forma autêntica é explorar a cena gastronômica tradicional da cidade. Para saber mais sobre onde comer e beber na CDMX acesse nossa página sobre isso.

7º DIA: BATE E VOLTA A PUEBLA

MANHÃ:

Para fechar o roteiro com chave de ouro, a sugestão é fazer um bate e volta até Puebla, uma das cidades coloniais mais bonitas do México. Localizada a cerca de duas horas da capital, Puebla pode ser visitada em um passeio de um dia, seja com carro alugado, ônibus ou excursão guiada. A saída deve ser cedo — de preferência por volta das 7h ou 8h da manhã — para aproveitar bem o tempo por lá.

A cidade encanta logo de cara com suas construções coloniais coloridas, igrejas imponentes e ruas bem cuidadas. No centro histórico, tombado como Patrimônio Mundial pela Unesco, é possível caminhar com tranquilidade e visitar atrações como a Catedral de Puebla, o Zócalo (praça central), a Capela do Rosário e o charmoso Callejón de los Sapos. Além disso, o bairro dos artistas e o mercado de artesanato são boas paradas para conhecer o trabalho local.

TARDE:

À tarde, aproveite para experimentar a gastronomia típica da região, considerada uma das mais autênticas do país. Entre os pratos mais famosos, estão o mole poblano, o chile en nogada e as cemitas. Existem diversos restaurantes tradicionais próximos ao centro, o que facilita a logística sem perder tempo com deslocamentos.

Caso sobre tempo, inclua uma visita ao Museu Amparo — com acervo que vai da arte pré-colombiana à contemporânea — ou ao teleférico da cidade, que oferece uma vista panorâmica linda de Puebla com o vulcão Popocatépetl ao fundo.

Ao fim do dia, retorne à Cidade do México, encerrando a viagem com uma experiência rica e diferente do cenário urbano dos dias anteriores.

Pronto! Você conheceu super bem (e não apenas passou) uma das capitais mais vibrantes do mundo!

DICAS AO MONTAR UM ROTEIRO PARA A CIDADE DO MÉXICO

1. Priorize os bairros mais turísticos nos primeiros dias

Comece o roteiro pelos pontos mais icônicos, como o Centro Histórico, Coyoacán e Chapultepec. Assim, você garante que o essencial será visitado, mesmo que algum imprevisto reduza o tempo total da viagem.

2. Agrupe atrações por região

A Cidade do México é enorme e o trânsito pode consumir muito tempo. Por isso, agrupar atividades que ficam próximas facilita os deslocamentos e torna o dia mais proveitoso. Inclusive, isso ajuda a manter um ritmo leve e evitar estresse com transporte.

3. Reserve com antecedência atrações concorridas

Museus como o Frida Kahlo e passeios como as trajineras de Xochimilco podem ficar lotados, especialmente nos fins de semana. Por isso, vale garantir os ingressos com antecedência para não correr o risco de ficar de fora.

4. Inclua pausas estratégicas no roteiro

Como a cidade é intensa e os dias costumam ser cheios, faz diferença planejar paradas para descanso ou refeição em locais agradáveis. Cafés com estrutura, restaurantes bem localizados ou parques com sombra são ótimas opções.

5. Avalie o clima e os horários de pico

O clima varia bastante ao longo do dia, com manhãs mais frias e tardes ensolaradas. Além disso, alguns pontos turísticos lotam rápido. Chegar cedo nos lugares mais concorridos — como castelos e museus — é sempre uma boa estratégia.

DÚVIDAS COMO MONTAR UM ROTEIRO NA CIDADE DO MÉXICO

Algumas dúvidas sobre criar um roteiro para a Cidade do México podem pairar na cabeça dos viajantes. Pensando nisso, elaboramos as 5 principais perguntas a respeito do assunto:

1. Vale a pena conhecer o Centro Histórico da Cidade do México com tour guiado?

Sim, especialmente para quem quer entender melhor a história e o contexto por trás dos monumentos. O tour guiado ajuda a dar sentido aos detalhes que muitas vezes passam despercebidos em uma visita autônoma. Além disso, alguns passeios incluem entrada em espaços que exigem agendamento prévio ou têm acesso mais restrito, o que pode otimizar o roteiro.

2. Quanto tempo gasto para fazer o passeio das Pirâmides de Teotihuacán?

O ideal é reservar um dia inteiro para visitar Teotihuacán, principalmente se você pretende fazer o passeio com calma ou incluir paradas em lugares como a Basílica de Guadalupe ou o santuário de Tonantzintla.

3. O que fazer na Cidade do México com um dia de roteiro?

Se você tem só um dia na Cidade do México, concentre-se no Centro Histórico. A região reúne atrações imperdíveis como o Zócalo (Praça da Constituição), a Catedral Metropolitana, o Palácio Nacional e o Templo Mayor. Caminhe pela Calle Madero até o Palácio de Bellas Artes, passe pela Alameda Central e, se sobrar tempo, visite o Museu da Memória e Tolerância. Essa rota é bem conectada, concentra boa parte da história da cidade e permite um ótimo aproveitamento do tempo, inclusive a pé.

MAIS DÚVIDAS

4. Quais são os melhores dias da semana para visitar museus?

Evite segundas-feiras — muitos museus fecham nesse dia. Inclusive, planeje os museus mais concorridos, como o Frida Kahlo ou o de Antropologia, para dias de semana e fora do horário de pico. Assim, você evita filas e aproveita melhor a visita.

5. A cidade é segura para explorar por conta própria?

Evite segundas-feiras — muitos museus fecham nesse dia. Inclusive, planeje os museus mais concorridos, como o Frida Kahlo ou o de Antropologia, para dias de semana e fora do horário de pico. Assim, você evita filas e aproveita melhor a visita.