Arte e paixão seduzem os frequentadores do Gitano, nome espanhol para “cigano”. Às sextas-feiras e sábados, a partir das 22h, o simples restaurante no meio da selva, se transforma em uma grande discoteca ao ar livre com um enorme globo de luz pendurado nas árvores que compõe o espaço. Saiba que não é algo exclusivo aos finais de semana, mas às quartas, quintas e domingo música ao vivo acompanham as refeições.
O espaço é completamente aberto, e a iluminação está sob efeito das luzes de velas e tochas de bambus. Além de um lugar descontraído, o local oferece um dos melhores peixes enrolados na folha de bananeira da região. Sem contar a barriga de porco assada lentamente com abacaxi e abóbora local que parece te transportar para outro mundo.
A cartela de drinks chama ainda mais atenção.
Aliás, o Mezcal é o protagonista, sendo mais 40 tipos provenientes de Oaxaca.
Para a surpresa de todos, há ainda o Jugle Room: uma antiga sala ambientada para que os convidados acreditem ter sido perdida por mais de 100 anos. Neste local, a decoração e arquitetura fazem referência ao estilo colonial de Yucatán – grandes portas de madeira e vidro, azulejos pintados à mão com símbolos geométricos e um enorme lustre de latão.
NOVIDADES
Recentemente, o empreendimento ainda deu boas-vindas a Taverna Aegean comandada pelo Chef Alexandros Gkoutsi. Diferente do Jugle Room, a arquitetura da taverna se inspira nas ilhas gregas Hydra, Mykonos e as do Mar Egeu.
Devido às consequências do Covid-19, o restaurante firmou uma parceria com a Rodando con Causa, uma organização comunitária sem fins lucrativos, para contribuir com cestas com alimentos essenciais, máscaras de proteção e outros suprimentos para sete aldeias: Hondzonot, Yaxche, Sahcabmucuy, San Silverio, Chanchen Primero, Chanchen Palmar, Palta Yalchen.